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Mostrando postagens de julho, 2014

Filme: Patativa do Assaré - Ave Poesia

Assista ao documentário "Patativa do Assaré - Ave Poesia", um filme de Rosemberg Cariry (2007).

Entrevista com o poeta Chico Pedrosa

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“O matuto escrevia uma carta para mandar para família, ai depois botava dentro de um envelope. Ele pensa: vou escrever outra para botar dentro de um envelope, se não chegar uma, a outra chega”. Foi com esse causo espirituoso que o poeta e declamador, Chico Pedrosa, de 78 anos, iniciou a entrevista concedida ao portal G1. Chico Pedrosa tem mais sete CDs lançados e o oitavo estará pronto em agosto de 2014, além de cinco livros. Hoje ele mora em Olinda-PE e se define como peregrino, um pesquisador de sonhos. Neste mês de junho, o poeta está no ar na Globo Nordeste no Programa “Causos e Cantos”. G1: Como começou sua relação com a escrita de cordel e a declamação? Chico Pedrosa: Eu nem sei explicar, descrever sim. Começou da influência do meu pai, também poeta e cantador, Avelino Pedro Galvão, de Mamanguape, Paraíba, América do Sul, Planeta terra e o resto não digo mais. E como filho de declamador, eu sempre gostei de ouvir declamadores. Também tive influência do meu compadre, Zé La

Reportagem da revista Veja sobre o autêntico forró

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Publicada na edição de 2 de julho de 2014 (clique sobre as imagens para ampliar).

Momentos da Casa do Cordel no Forró Pé de Serra do Periperi

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Mais um ano, marcamos presença nos festejos juninos de Vitória da Conquista!

Klévisson Viana e o renovar das tradições

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Poeta e ilustrador investe nas artes das culturas populares, contabilizando quase 150 títulos publicados Foto: Érika Fonseca De todas as ferramentas necessárias para um ofício, a palavra é, ao mesmo tempo, a mais elementar e a mais tecnológica. Instigada desde a sua forma bruta, ganha os mais diversos significados e alcança a excelência ao desvelar causos, sonhos e afetos por meio da poesia. Ser poeta cordelista é ter domínio singular da palavra. É transformar o português em matemática para falar de quaisquer outras ciências plausíveis ou fantásticas, sempre possíveis no universo da imaginação, abrindo mão, quando necessário, de regras que são empecilhos à fluidez dos vocábulos. Klévisson Viana é um especialista no trabalho com a palavra. Faz verso até com o próprio nome, em acrósticos que marcam a assinatura de suas obras. É poeta até quando não usa as palavras e escolhe como signo os traços de suas ilustrações. Com 25 anos de carreira, Klévisson se destaca como divulgador da l

Dominguinhos Canta e Conta Gonzaga

Assista ao filme em que Dominguinhos relembra suas histórias com o Rei do Baião desde o primeiro encontro na infância, passando pelo seu desenvolvimento pessoal e musical ao lado do mestre, até sua consagração como um dos maiores músicos brasileiros. Este filme presta uma homenagem aos dois grandes sanfoneiros do Brasil que foram unidos de uma forma mágica pelo destino.

Morre "Vinte e Cinco", o último cangaceiro do bando de Lampião

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Morreu no dia 15 de junho, José Alves de Matos, de 97 anos, tido como o último cangaceiro do bando de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Ele era conhecido como "Vinte e Cinco" e faleceu em um hospital particular de Maceió, em decorrência de problemas de saúde causados pela da idade avançada, segundo seu neto, Cleiton Matos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, Vinte e Cinco vem de uma família numerosa, sendo oito irmãos e seis irmãs e depois que seu pai casou novamente nasceram outros cinco homens e três mulheres. Nascido em Paripiranga, na Bahia, Matos ficou conhecido como Vinte e Cinco por ter entrado no bando de Lampião no dia 25 de dezembro de 1933. Segundo os pesquisadores, ele foi um dos poucos a escapar do massacre no cangaço. Quando acabou o período do cangaço ele se entregou para a polícia e ficou preso em Sergipe por quatro anos. Na cadeia, o ex-cangaceiro estudou e conseguiu entrar na Guarda Civil da Bahia. Corisco com Vinte e