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Mostrando postagens de outubro, 2012

Gabriela em cordel

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EDITORA LUZEIRO LANÇA GABRIELA EM CORDEL A editora Luzeiro inaugura um novo tempo e coloca em seu catálogo uma das grandes obras escritas por Manoel D’Almeida Filho, um dos mais consagrados autores de cordel. Amigo de Jorge Amado que era, verteu este romance para a linguagem do cordel que agora ganha mais uma edição, enriquecido pelas ilustrações de Walfredo de Brito, o livro traz a apresentação de Aderaldo Luciano: (...) Mas eis que resolve escrever em cordel a sua visão da novela Gabriela, cravo e canela, transmitida pela televisão em 1975, adaptada do romance homônimo de autoria de Jorge Amado. Como não poderia deixar de ser, aventura-se pela narrativa longa para apresentar seu filtro sobre a cidade de Ilhéus, seus personagens em conflito e suas mulheres exuberantes, oferecendo o calor de seus seios e a sedução de seus corpos no amor pago, entre as paredes do obsequioso Bataclã. Todos e tudo comandados pela mão de ferro e pelo ferro na mão do poderoso Coronel Ramiro. A histó

Canto Lunar com Pereira da Viola

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Diretor apela para rádio em busca de ator para Gonzagão

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Nos últimos domingos, o Fantástico vem contando a história de Luiz Gonzaga, história que chega agora aos cinemas. Esse filme tem uma curiosidade. Foi difícil encontrar quem encarnaria o Rei do Baião. O jeito foi anunciar por aí. “São 5h50 em Caruaru. Breno Silveira procura ator pra seu novo filme”, disse locutor. O recado foi ao ar em rádios do Nordeste. “Eu já tinha tentado fazer o teste com vários atores. ‘Esse camarada primeiro não parece com Gonzaga, segundo não toca sanfona nem canta’. Aí entrei num beco sem saída, como é que eu vou fazer esse filme sem o ator do Gonzaga?”, contou Breno. Aí veio a ideia. “Botamos no rádio no Nordeste. Primeiro: cinco mil inscritos. Cinco mil inscrições pra fazer Gonzaga”, afirmou Breno. Uma delas a de Adélio Lima, que já vivia de encarnar Luiz Gonzaga. Em Caruaru, exatamente embaixo da estátua de São Gozaga, isto é, Luiz Gonzaga, está Museu do Forró Luiz Gonzaga. Adélio é guia do Museu do Forró. “Tudo começou com a história dessa foto, seu Mau

Uma poesia de Onildo Barbosa

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SALVE A POESIA. No planeta poeta em que vivemos Sonho muito em deixar de ser poeta Minha alma andarilha e inquieta, Já  cansou de  romper os seus extremos, Tenho a grande impressão, que o que temos Já perdeu seu sabor original, Fica apenas no mundo virtual Todo dia essa cena se repete O que faço  não passa da internet Nada vale pra mídia nacional. Eu queria ver lá em Jô Soares, Cordelistas, poetas cantadores , repentistas, fiéis aboiadores Divulgando projetos populares Sebastião Cirilo, Carls Aires, Moacir, Ivanildo, Biu Salvino, o poeta maior: Júnior Adelino, Zé Viola, Geraldo e Moacir, E eu sentar no sofá pra assistir, Ao mais puro elenco nordestino. Fico triste assistindo no Faustão Um desfile de raças de cachorro Nosso verso ao chorar pedir socorro Mas programa nenhum lhe dá a mão Nossa arte criada no sertão, Possui tantos talentos pra mostrar, Quero vê Mestre Lemos declamar, Com Heleno Alexandre de Sapé, Demonstrando o cordel como ele é, A mai

Conheça o projeto "Nação Nordestina"

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O projeto "Nação Nordestina" surgiu em dezembro de 2011, quando um jovem cearense do município de Alto Santo, decidiu usar as redes sociais para valorizar a cultura Nordestina e combater o preconceito sofrido pelo povo do Nordeste. Hoje, a fanpage oficial no Facebook passa de 420 mil fãs e tem uma média de 12 milhões de pessoas alcançadas por semana. Isso faz da “Nação Nordestina” a maior página com temática Nordestina do planeta. Na página, são compartilhadas, por exemplo, dicas de lugares para conhecer, pratos da culinária regional e retratos do cotidiano nordestino. Entre as postagens mais curtidas está as imagens com palavras do nosso linguajar, uma série denominada de Curso Intensivo de Nordestinês - confira uma delas abaixo e acesse o site e curta a fanpage! Acesse:  http://www.nacaonordestina.org/

TV: a volta de Gonzagão ao sertão, segundo o Fantástico

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Cantor Azulão é encontrado no Recife

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O cantor Azulão estava desaparecido desde o último domingo (14) e foi encontrado na manhã desta quarta-feira (17), no bairro de Afogados, no Recife. Segundo o filho dele, Alexandre Bezerra de Lima, o Azulinho, o cantor de 70 anos – e 50 de carreira – andava dormindo pela rua e não tinha se alimentado. Azulão, como é conhecido Francisco Bezerra de Lima, estava desaparecido desde quando foi visto saindo de casa no domingo, no bairro São Francisco, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Depois de encontrado, o cantor tomou café da manhã com a família e foi levado de volta para casa, em Caruaru. A família também informou que pretendia levá-lo em um hospital para fazer exames de saúde. Parentes procuravam por Azulão na capital pernambucana desde a noite de terça-feira, quando receberam a ligação de um amigo avisando que o avistou na rua. Um boletim de ocorrência foi registrado na terça-feira. A informação da família é que ele usa remédio controlado e costuma ingerir bebida alcóolica.

Nos confins do sertão, com os encantadores

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O cheiro de bode está impregnado no ar das redondezas da fazenda Casa dos Carneiros, onde aconteceu, no último sábado, 13, o encontro de Elomar com Chico César, Saulo Laranjeira e Xangai. “Cantadores” é o mais recente projeto do menestrel baiano, com direção musical do seu filho, o maestro João Omar. A estreia foi em casa, com convidados à vontade, improvisos e público sedento, numa noite fria e de vento forte no pé da serra da Tromba. Tinha gente de várias partes do Brasil entre as quase duas mil pessoas que se deslocaram para o habitat natural de Elomar. Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Pernambuco e a própria Bahia estavam bem representados. No palco, seis cadeiras aguardavam os cantadores e o maestro – mas, eles eram só cinco. Uma delas ficou vazia em homenagem ao mineiro Dércio Marques, cantador amigo de Elomar que faleceu no último mês de junho. Durante a apresentação, Elomar dedicou a ele “Incelença para um poeta morto”. O palco do

As batalhas de Lampião: Maranduba

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Cartaz de 1930 em que o governo da Bahia oferece recompensa pela captura de Lampião A terceira grande batalha enfrentada por Lampião e seu bando ocorreu em janeiro de 1932, no sertão sergipano, na fazenda Maranduba. Os militares estavam em número três vezes maior e subestimavam os cangaceiros. Lampião demonstrou superioridade tática sobre os militares, principalmente por conhecer muito bem o terreno onde se travou o embate. Alguns historiadores tentam "minimizar" a vitória obtida por Lampião depois de uma feroz batalha, admitindo, apenas, de que, no final das contas, houve “perdas humanas tanto entre os cangaceiros como entre as forças volantes, porém com maior prejuízo para estas...” Para que se tenha uma idéia do que representou esta batalha para ambos os lados e para a história das lutas sociais do Nordeste, dois pontos devem ser ressaltados: O primeiro ponto importante refere-se à participação, nesta batalha, dos aguerridos e temíveis Nazarenos. Os nazarenos, uma

Elomar recebe convidados na Casa dos Carneiros

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Chico César, Saulo Laranjeira e Xangai se apresentarão com o menestrel conquistense sob a direção de João Omar A fazenda localizada nas entranhas da serra da Tromba será no próximo sábado, 13, palco para um encontro especial. O Teatro Domus Operae, erguido por Elomar no seu universo caatingueiro, cede o palco para o projeto "Cantadores", dirigido pelo maestro João Omar. Elomar será anfitrião de Chico César, Saulo Laranjeira e Xangai, que cantarão os sertões da Paraíba, de Minas e da Bahia. "A alma do projeto Cantadores são as canções que constroem um tecido de intensa beleza, com sensibilidade para penetrar no mundo longínquo e sonhador dos cantadores, na pessoa destes quatro trovadores que levam suas loas independente do sistema de consumo imposto pelo denso e grande cordão comercial e midiático", garante a produção. No repertório, feitos e cantos dos menestréis, poetas errantes, aedos e rapsodos, indo do canto renascentista, passando pelo cancioneiro ibé

TV: Luiz Gonzaga é tema de série do Fantástico

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Confira as duas reportagens que já foram ao ar no programa dominical da Rede Globo. É só uma prévia do quem vem por aí: um filme e uma minissérie.

Neta de Lampião processa juiz

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Aracaju - A família do cangaceiro mais famoso do Nordeste, Virgulino Ferreira, o Lampião, entrou com dois processos na Justiça contra o juiz aposentado Pedro de Morais, autor do livro censurado Lampião, o Mata Sete, em que sustenta que o Rei do Cangaço era gay. A neta de Lampião, Vera Ferreira (foto acima), quer uma indenização de R$ 2 milhões nas duas ações: uma por danos morais e outra por Pedro ter vendido os livros na II Bienal de Salvador, que ocorreu em 6 de novembro de 2011. Lampião, o cangaceiro famoso por sua valentia "Um dia antes, dia 5, vendi os livros nas principais livrarias da Bahia", afirmou Morais. A decisão da Justiça proibindo o lançamento e a comercialização da obra só aconteceu no dia 25 de novembro do ano passado. Ele informou que tem toda documentação da venda dos exemplares nas livrarias e que irá apresentar a defesa na próxima segunda-feira, na 13ª Vara Cível Aracaju. A perplexidade é porque a venda e o lançamento do livro continuam susp

Matuto em dia de inleição

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Um causo de Paulinho Jequié sobre esse dia incomum no interior, o dia da eleição...