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Mostrando postagens de agosto, 2011

Comitiva de São Benedito se apresenta em Conquista

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2º ETAPA PROJETO SONORA BRASIL  - Comitiva de São Benedito da Marujada de Bragança Para celebrar São Benedito, comitivas formadas por foliões saem às ruas rezando ladainhas e visitando casas de promesseiros – do Pará até o Maranhão. Durante a manifestação cultural denominada Marujada de Bragança, o grupo usa a música e a dança para louvar o Santo. Integrantes : Mestre Zito, Nazareno Nascimento, Júnior Soares, Rafael Almeida, Waldir Santos, Zezinho Brito. Instrumentos : Tambor, pandeiro, reco-reco e onça (cuíca grave). Ritmos : roda, retumbão, chorado (afro-brasileiro), mazurca, xote e contradança (europeu). DIA 2 DE SETEMBRO, ÀS  20h, NO  CENTRO DE CULTURA CAMILLO DE JESUS LIMA.  INGRESSOS: R$ 8,00 E R$4,00

Tango lá na Casa dos Carneiros

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Concerto Aires Del Tango, dia 3 de setembro lá na Casa dos Carneiros.

A Conquista dos Coronéis

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Foto: João Melo / Conquista News Na última sexta-feira, 12, foi lançado oficialmente o livro “A Conquista dos Coronéis”, de autoria do professor Durval Menezes, membro da Academia Conquistense de Letras e da Associação dos Sociólogos da Bahia. Com a publicação do livro, Durval junta-se ao clube de memorialistas conquistenses do qual já fazem parte Aníbal Lopes Viana, Mozart Tanajura e Ruy Medeiros. A obra estuda as relações entre os chamados “coronéis” e o desenvolvimento de Vitória da Conquista, desde a época de João Gonçalves da Costa. “Não escrevemos a história de Vitória da Conquista”, ressalta Durval. “O que fizemos foi uma análise de aspectos históricos, geográficos, sociológicos e antropológicos da cidade”. Confira, clicando no link, o comentário do jornalista Ricardo de Benedictis sobre a obra. Informações: Ascom PMVC.

Como é feita a rapadura

O Caderno Paladar, do jornal Estadão, acompanhou a produção de rapadura no Sítio JJ, em Paraibuna (SP), no Vale do Paraíba. O proprietário, Jotinha, é dono de um dos últimos engenhos da região.

Poetas Populares: Klévisson Viana

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Cearense de Quixeramobim no Sertão Central, Antônio Klévisson Viana nasceu em 1972 e cresceu ao som das canções e dos repentes de viola, cordel e reisado. Cartunista, poeta popular, editor e membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC) e da Academia Brasileira de Cordel e Cantoria (ABC), Klévisson é dono da Tupynanquim Editora, já publicou mais de 500 obras de literatura de cordel, sendo que mais de uma centena delas já foram adaptados para os quadrinhos, televisão e teatro. O folheto A Quenga E O Delegado , por exemplo, foi transformado em episódio da série Brava Gente da Rede Globo. Entre suas obras, destacam-se: O príncipe do Oriente e o pássaro misterioso; Helena de Tróia; O cachorro encantado e a sorte da megera; João da Viola e a princesa interesseira; O negrinho do pastoreio; Nascimento, vida e morte de João Paulo II; Artimanhas de Pedro Malazartes e o urubu adivinhão; O pecador obstinado aos pés da Compadecida; O caçador João Mendonça e o tribunal da flore

O Cordel pelo mundo

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Certa feita, durante uma exposição de cordel na Uesb, me aparece uma professora que se disse admirada com o acervo exposto. Na época, a professora estava fazendo doutorado numa universidade da Alemanha e, ao ver a exposição, se recordou de lá, pois onde ela estava estudando também havia um belíssimo acervo dos nossos folhetos. Mas, não é só na Alemanha que se pode encontrar a nossa literatura popular, ela é amplamente aceito pelo exterior... Existem acervos em universidades renomadas no mundo inteiro: só na Sorbbone (França) há mais de trinta mil títulos - uma das maiores coleções do mundo, outros gigantescos acervos existem em Harvard e na Biblioteca do Congresso Americano (Estados Unidos) e na Universidade de Kyoto (Japão), e ainda em lugares como Itália, Espanha, Holanda, Inglaterra e Portugal. Mais que acervos, há fundações e instituições voltadas para preservação e estudo da literatura nordestina e, portanto, da sociedade brasileira através dos romances de cordel. O governo

Terceira edição de seminário dedicado ao cangaço no Sertão do Cariri

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Realizado na Região do Cariri, sul do estado do Ceará, nas cidades de Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Missão Velha, Aurora e Barro, o Seminário Cariri Cangaço chega à sua terceira edição neste ano de 2011 com o tema Da Insurreição a Sedição. Entre os dias 20 e 25 de setembro, os participantes irão participar de um conjunto de 17 conferências, seguidas de debates, abordando temáticas ligadas à historiografia nordestina, com pesquisadores, estudiosos, escritores e professores, reconhecidos nacionalmente. Ainda fazem parte da programação, a Mostra Cariri Cangaço de Cinema, Vídeo e Documentários, a Latada do Livro Cariri Cangaço, o Grande Salão Cariri Cangaço e a Exposição "Lampião" (Acervo da Abafilm), além dos lançamentos da Revista Cariri Cangaço e da minissérie Sedição de Juazeiro. Para completar a diversificada programação, o espaço das apresentações artísticas reúne as mais significativas manifestações culturais e folclóricas de toda região do Cariri, das áreas da

A lenda viva da grosseria

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Nem as Tchecas do Pânico, nem as “patadas” de Fábio Júnior na entrevista do mês, muito menos a polêmica acerca do que a Sandy dá (ou deu), o que merece destaque da revista Playboy publicada no mês de julho é uma reportagem, de Adriana Negreiros, com o mestre da tolerância zero: Seu Lunga! Confiram abaixo (basta clicar sobre a imagem para ampliar):

Quem foi Raymond Cantel?

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Raymond Cantel em xilogravura de J. Barros Doutor em Letras Portuguesas e professor da Língua Espanhola na Faculdade de Letras e Línguas na Universidade Poitiers (França), Cantel (1914-1986) começou a viajar para o Brasil em 1959. Nessa época teve contato com poetas populares, cantadores e xilógrafos. A partir daí, passou a se interessar pela literatura popular em versos, na qual ele via um pouco da tradição europeia medieval. Em suas viagens, o pesquisador não se limitava só à compra dos folhetos de feira e de xilogravuras, mas também gravava cantorias e narrativas populares. Poetas populares, como Apolônio Alves dos Santos, diziam que a denominação LITERATURA DE CORDEL só apareceu na década de 1970, com as pesquisas de Raymond Cantel . Manoel Monteiro, poeta de Campina Grande, diz que foi o francês o primeiro a dizer que os folhetos de feira eram pendurados em barbantes e cordas. Na realidade, a literatura popular em versos (ou, o folheto), inicialmente, era vendida no chão,

Morre, aos 98 anos, integrante da volante que perseguiu Lampião

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João Gomes fez parte da equipe que perseguiu o cangaceiro no Nordeste. Ele era um dos últimos remanescentes da época do cançago, diz pesquisador. Por Glauco Araújo - Do G1, em São Paulo O ex-volante João Gomes de Lira, 98 anos, morreu na comunidade Nazaré do Pico, em Floresta (PE), nesta quarta-feira (3). As causas da morte não foram divulgadas pelos familiares. Ele entrou para a Polícia Militar em 16 de julho de 1931 e logo integrou a volante que perseguiu Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião. Lira não fez parte do grupo de policiais que matou Lampião, em 28 de julho de 1938, na Grota de Angicos, em Poço Redondo (SE), mas participou de alguns confrontos com o cangaceiro. "Ele fez parte da equipe do compadre dele, o Manoel de Souza Neto. Ele participou de várias perseguições ao grupo de Lampião. Lira tinha escrito boa parte dos relatos sobre o tempo em que ficou no encalço de Lampião", disse João de Sousa Lima, historiador e especialista em Cangaço. O pesquisador Joã

Delegado registra ocorrência em forma de poesia

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Do R7, Brasília O delegado Reinaldo Lobo, da 29º Delegacia de Polícia de Riacho Fundo (DF), cidade a 18 km de Brasília, fez um boletim de ocorrência que chamou a atenção não pelo caso, de receptação de uma moto, mas pela redação. O texto foi escrito em forma de poesia. De acordo com o boletim, um policial que estava de plantão desconfiou que a moto estava sem documentação. Quando abordou o motorista, descobriu que o rapaz que estava na garupa cumpria prisão domiciliar e que a moto era roubada. No próprio texto do boletim de ocorrência o delegado justifica por que optou por escrever em forma de verso: “Resolvi fazê-lo em poesia. Pois carrego no peito a magia. De quem ama a fantasia. De lutar pela Paz ou contra qualquer covardia”. Veja abaixo a íntegra do texto: Já era quase madrugada Neste querido Riacho Fundo Cidade muito amada Que arranca elogios de todo mundo O plantão estava tranquilo Até que de longe se escuta um zunido E todos passam a esperar A chegada da Políci