O Cordel pelo mundo
Certa feita, durante uma exposição de cordel na Uesb, me aparece uma professora que se disse admirada com o acervo exposto. Na época, a professora estava fazendo doutorado numa universidade da Alemanha e, ao ver a exposição, se recordou de lá, pois onde ela estava estudando também havia um belíssimo acervo dos nossos folhetos.
Mas, não é só na Alemanha que se pode encontrar a nossa literatura popular, ela é amplamente aceito pelo exterior...
Existem acervos em universidades renomadas no mundo inteiro: só na Sorbbone (França) há mais de trinta mil títulos - uma das maiores coleções do mundo, outros gigantescos acervos existem em Harvard e na Biblioteca do Congresso Americano (Estados Unidos) e na Universidade de Kyoto (Japão), e ainda em lugares como Itália, Espanha, Holanda, Inglaterra e Portugal.
Mais que acervos, há fundações e instituições voltadas para preservação e estudo da literatura nordestina e, portanto, da sociedade brasileira através dos romances de cordel. O governo da França, por exemplo, mantém a Fundação Raymond Cantel, nome de um escritor francês que se dedicou a pesquisar a nossa literatura.
Está provado que o mundo reconhece o valor dos nossos romances, no entanto, por aqui são poucas as escolas e as universidades que têm um espaço dedicado ao cordel e à cultura popular. É uma pena, mas nós ainda vamos conquistar isso!
Mas, não é só na Alemanha que se pode encontrar a nossa literatura popular, ela é amplamente aceito pelo exterior...
Existem acervos em universidades renomadas no mundo inteiro: só na Sorbbone (França) há mais de trinta mil títulos - uma das maiores coleções do mundo, outros gigantescos acervos existem em Harvard e na Biblioteca do Congresso Americano (Estados Unidos) e na Universidade de Kyoto (Japão), e ainda em lugares como Itália, Espanha, Holanda, Inglaterra e Portugal.
Mais que acervos, há fundações e instituições voltadas para preservação e estudo da literatura nordestina e, portanto, da sociedade brasileira através dos romances de cordel. O governo da França, por exemplo, mantém a Fundação Raymond Cantel, nome de um escritor francês que se dedicou a pesquisar a nossa literatura.
Está provado que o mundo reconhece o valor dos nossos romances, no entanto, por aqui são poucas as escolas e as universidades que têm um espaço dedicado ao cordel e à cultura popular. É uma pena, mas nós ainda vamos conquistar isso!
Exposição de Cordéis e xilogravuras em Marselle, em setembro de 2005 (Ano do Brasil na França) |
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